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Fonte: GD Chaves

Leandro Freire recusa ser corrompido quando jogava no GD Chaves
Fonte: GD Chaves

 

O processo ‘Cashball’ continua a fazer correr tinta no futebol português e agora o Desportivo de Chaves também aparece mencionado no caso. Tudo porque Leandro Freire disse “não” a uma tentativa de corrupção.

 

Os factos aconteceram em janeiro de 2017, altura em que o ex-defesa do GD Chaves preparava-se para um duplo duelo com o Sporting: junto ao Hotel Aqua Flavia (agora Premium), uma pessoa ligada a um dirigente dos lisboetas oferece 25 mil euros a Leandro Freire para “facilitar” a vida ao avançado Bas Dost nos dois jogos que se aproximavam. Proposta recusada pelo defesa brasileiro.

 

No jogo do campeonato, é certo que o goleador holandês bisou, mas o resultado não sorriu ao Sporting (empate 2-2). Ainda menos satisfeitos terão ficado com o segundo jogo, em que um cabeceamento certeiro de Carlos Ponck eliminou o conjunto verde-e-branco da Taça de Portugal.

 

Leandro Freire acabou por deixar o Desportivo de Chaves nos dias seguintes a esses jogos, depois de uma proposta de cerca de 500 mil euros chegar ao Municipal. Uma despedida com saudade feita pelos adeptos flavienses.

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