O Desportivo de Chaves não foi além de um empate na ida à casa do último classificado. Os flavienses até marcaram primeiro, mas o Paços Ferreira conseguiu igualar e cada equipa leva um ponto do jogo.
Num jogo muitas vezes mal jogado e demasiado agressivo, a criatividade de João Mendes surgiu aos 22 minutos e deu em assistência para Obiora, mas o remate de longe foi desviado na hora H.
Do outro lado, foi Paulo Vítor a brilhar num grande voo a agarrar a bola após um remate de longe. Fica assim tudo dito do primeiro tempo, que ainda teve um remate ao lado de João Teixeira.
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A segunda parte abriu com uma falha da defesa do Chaves, que não despachou a bola e podia ter sofrido as consequências, mas o remate pacense saiu torto.
Depois apareceu Juninho, que mostrou brilho. Primeiro uma grande jogada para remate ao lado de Abass, depois no golo flaviense: grande combinação entre Obiora, Abass e Juninho, com o remate desviado do brasileiro a fazer o 1-0.
Sol de pouca dura, com um passe longo aos 74 minutos a apanhar a defesa do Desportivo aos papéis, um corte acaba nos pés de Zé Uilton que rematou para o 1-1.
Ainda houve tempo para os dois guarda-redes brilharem. Primeiro Paulo Vítor fez uma enorme defesa a um livre aos 89′. Já ao cair do pano foi Marafona a evirar que Sandro Cruz desse a vitória ao GD Chaves.
HOMEM-DO-JOGO
Juninho – Boa exibição do avançado brasileiro. Apareceu no onze como ponta-de-lança e fez muito boa figura, com rasgos de grande cristividade a criar imenso perigo. Culminou o bom jogo com o golo flaviense.
O DESAPARECIDO
Nélson Monte – O demérito ficou demonstrado em dois momentos: primeiro o corte atabalhoado que deu uma oportunidade de perigo ao Paços Ferreira. Depois foi a completa descoordenação com o resto da defesa no golo do empate. Podia fazer mais.
DISCURSO DIRETO
Vítor Campelos: “É mais um ponto a somar à nossa caminhada. Num jogo equilibrado, poderíamos ter vencido no final.”