Foto: Liga Portugal

Notas dos jogadores

Jogador menos mau para os adeptos

Fonte: GD Chaves

 

Raphael Guzzo – 3: Foi considerado por nós um dos menos maus, e para a maioria dos adeptos o menos mau da equipa, fez mais um golo, e mesmo a jogar fora da sua posição natural, onde tem menos bola e intervém menos na construção, acabou por ser dos mais inconformados.

 

Hugo Souza – 0: Depois de ter feito alguns jogos (depois do regresso à titularidade) onde inclusive salvou a equipa, hoje tem impacto negativo no jogo, uma vez mais não foi capaz de socar uma bola que devia ser afastada da área. Debaixo dos postes já mostrou alguma qualidade, mas não sabe controlar a profundidade dos adversários e as poucas vezes que sai da baliza, sai mal.

 

Vasco Fernandes – 2: Outro dos inconformados mas este com menos sorte, escorrega no momento do corte que dá origem ao segundo golo do Arouca, e foi ultrapassado em velocidade no 3 e 4 golo. Apesar de algumas falhas, foi até dos menos maus.

 

Junior Pius – 1: A frieza que tem demonstrado desde que chegou no mercado de inverno, hoje não se notou, talvez por alguma questão física, hoje o nigeriano esteve mais nervoso que o habitual, também ele ultrapassado e mal colocado em 2 ou 3 golos do Arouca. Hoje foi contaminado pela inercia da equipa.

 

Bruno Rodrigues – 1: Chamado novamente à titularidade (depois de já ter sido titular na Amadora), esteve 27 minutos em campo, altura em que numa jogada com um avançado do Arouca saiu lesionado e deu lugar a Steven Vitória. Em 27 minutos esteve no melhor e no pior, embora estivesse em campo nos melhores momentos da equipa, também teve 2/3 lances em que complicou, e não se entendeu da melhor forma com João Correia.

 

João Correia – 1: As saudades que temos do João Correia, mais um jogo muito escondido, em que atacou mal e defendeu pior, não por raras vezes se notou algo perdido, e não conseguiu de todo entender-se nem com Sanca ( no ataque), nem com Bruno Rodrigues, primeiro, ou Steve Vitória depois. Não está cómodo em campo, e ás vezes parece que a braçadeira é demasiado pesada.

 

Benny – 1: Mais um jogador que teima em não aparecer, embora que possamos entender que a adaptação a uma nova posição seja um processo lento, e não há tempo para que evolua antes de ser testado. Defende mal e hoje a atacar esteve longe de ser o jogador que na época passada era dos nossos melhores extremos.

 

Essugo – 3: Trabalhou, trabalhou, trabalhou… mas sozinho é difícil. Bem colocado em campo, a saber usar o seu físico, nem se nota que é o jogador mais novo. Contudo, a inércia dos colegas acabam por deitar por terra todo o esforço. Jogo inglório para o jovem médio.

 

Kelechi – 0: Depois das invenções que o levaram a ser adaptado a extremo, o nigeriano desapareceu do mapa. Hoje teve mais um jogo demasiado cinzento, é com ele que nasce o canto do golo do empate, e nunca conseguiu construir jogo para o ataque.

 

Sanca – 0: O único extremo que temos no plantel, e não aparece. Não consegue criar desiquilíbrios, não tem confiança no 1×1. Apesar da primeira parte boa da equipa, Sanca foi um homem a menos. Moreno percebeu e tirou-o ao intervalo.

 

Jô – 2: Também podemos incluir o brasileiro nos mais inconformados, uma vez mais, deu muita luta na frente, e a jogar de costas para a baliza ainda conseguiu servir os seus colegas para uma ou duas situações de perigo. Não lhe peçam é para ficar na área para finalizar… Hector só temos um, embora que pelo trabalho e pelo esforço, o Jô mereça uma menção honrosa, no descalabro que foi hoje o jogo.

 

Steven Vitória – 1: O primeiro a saltar do banco para substituir o lesionado Bruno Rodrigues, nunca conseguiu entrar no jogo. Sem a assertividade mostrada na época passada, e até em um ou dois jogos esta época, foi mais um dos que se viu quase sempre ultrapassado pela velocidade do tridente espanhol do Arouca.

 

Rúben Ribeiro – 0: Entrou ao intervalo para substituir Sanca… Sabemos que foi assim porque está na ficha de jogo. Desaparecido.

 

Morim – 0: Entrou aos 60 para o lugar de Kelechi, se tocou uma vez na bola, de certeza foi para um lançamento.

 

Paulo Vítor – 0: Também ele a entrar aos 60 para dar descanso a Jô, acabou por não trazer nada ao jogo, pelo contrário, só tirou, depois da saída de Jô, o ataque do Chaves não mais conseguiu segurar uma bola.

 

Carraça: Não vamos dar nota a um jogador que entra aos 86 minutos, com um resultado de 1-5.

 

Moreno – 0: Mais nervoso que o normal, no banco, o técnico não conseguiu preparar este jogo da melhor forma. Ou se o fez, foi traído pelos seus jogadores. O inicio de jogo foi prometedor, mas mais uma vez não conseguiu perceber o que a equipa precisava para manter o resultado, e acabou por insistir num esquema tático que já todos percebemos que não funciona da melhor forma, ou pelo menos não em todos os jogos. Na primeira parte foi obrigado a mexer por uma lesão, mas depois fez substituições que não trouxeram nada novo ao jogo, e sempre a fazer troca por troca. Se por um lado percebemos que não tem grandes soluções devido ao plantel mal estruturado que herdou, e que não conseguiu reforçar em dezembro, também não é menos verdade que sofrer 5 golos em 17 minutos (ainda que com o intervalo pelo meio) não é grande carta de apresentação para um treinador. Sem soluções, sem plano B e sem ambição, hoje Moreno leva nota 0, não só pela derrota, mas porque foi incapaz de reverter o  mau jogo da equipa.

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