
Fonte: GD Chaves

A vitória frente ao Mafra deixa o GD Chaves mais perto do sonho, mas nem tuso foram rosas para Platiny na deslocação à região saloia. Marcou o golo da vitória, mas viu o quinto cartão amarelo e está fora do também importante duelo com o SC Covilhã.
Sem o avançado brasileiro, abrem-se as portas para os habituais suplentes do ataque transmontano, mas só há uma vaga para Jô Batista e Patrick.
Vamos ver o que está a favor e contra cada um dos jogadores.
Patrick: O super substituto azul-grená

O internacional cabo-verdiano está sempre na linha da frente quando é altura de Vítor Campelos mexer na equipa e a resposta costuma ser de grande nível.
Forte na pressão e sempre matreiro, soma dois golos e duas assistências esta época, tudo como suplente utilizado. Aliás, em 27 jogos realizados, só sete foi titular.
Por outro lado, o avançado de 28 anos tem falhado em ter o mesmo impacto quando joga de início. É mais difícil usar as capacidades frente a defesas frescos e não tem o instinto matador para aparecer no sítio certo à hora certa.
Jô Batista: O gigante reforço de janeiro

Foi o grande reforço de inverno do GD Chaves: custou 100 mil euros e chegou ao Desportivo depois de meia época goleadora, curiosamente, ao serviço do próximo adversário, o SC Covilhã.
O gigante avançado de 1,92 metros somou sete golos e uma assistência e chegou a liderar a tabela de melhores marcadores da Segunda Liga, mas tem estado desaparecido desde que chegou aos Valentes Transmontanos.
Cicno jogos realizados, apenas um como titular e ainda está por estrear-se a marcar de azul-grená. Tapado por Platiny, que enche as medidas do treinador, pode ter aqui a grande oportunidade para justificar o investimento feito e mostrar porque foi um goleador no aflito SC Covilhã em meia época.
A resposta sobre quem vai jogar na frente de ataque será respondida uma hora antes do arranque do GD Chaves-SC Covilhã, marcado para as 14H00 de sexta-feira.