Fonte: GD Chaves
Pela raia vieram jogadores e jogadores de tarimba espanhola que vieram deliciar os adeptos do GD Chaves. Desses destacam-se os goleadores, que tanto fizeram saltar o Municipal.
De Toniño a Héctor, eis os 10 maiores goleadores espanhóis no Desportivo de Chaves.
Goleadores espanhóis
10 – Carlos Álvarez (28J/4G)
Apenas uma época bastou para o talentoso médio entrar nesta lista. Galego, nascido logo ali em Verín, do outro lado da fronteira, fez formação no Celta até chegar a Chaves em 1998/1999.
O Desportivo desceu, mas Carlos Álvarez assinou quatro golos em 28 jogos. Passou pelo Vitória SC e Nacional até se retirar no Ourense. Tragicamente, morreu em 2006, num acidente na própria casa, que estava em obras.
9 – Dani Diaz (72J/5G)
Continuamos na década de 90 para lembrar este médio natural de Oviedo. Vindo do Sporting Gijón, em três épocas foi mais ou menos regular e marcou cinco golos, antes de rumar à Madeira para mais três épocas no Marítimo.
8 – Jesús Seba (32J/10G)
Uma aninho de ouro que este goleador para em Trás-os-Montes, mas que infelizmente acabou em descida. 10 golos explicam uma época de alto nível do avançado espanhol, que até já tinha sido colega de equipa de Isidro (já lá vamos).
Ainda ficou três anos no Belenenses antes de voltar a Espanha. Agora é treinador adjunto da Seleção Nacional.
7 – Éder Díez (49J/11G)
Depois de anos sem espanhóis nas fileiras transmontanas, eis que surgiu Éder Díez no GD Chaves em 2012/2013, um ano marcado pela conquista do campeonato da II Divisão B.
Mas para o avançado, além de golos, teve ainda várias lesões que tornaram a passagem pelo Municipal menos produtiva. No final foram 11 golos em duas épocas.
6 – Míner (81J/12G)
Grande Míner! O médio deixou marca em Chaves com três épocas altamente produtivas e com belos golos, como aquele histórico canto direto contra o Vitória FC.
Foram 12 golos que marcou de azul-grená, numa passagem que só terminou após a descida de 1998, que seria cancelada na secretaria.
5 – Toniño (122J/13G)
Um pontapé-canhão, perigo constante nas bolas paradas, que tantos jogos fez no Desportivo. Cinco épocas (não consecutivas), 13 golos marcados e muitas saudades que Toniño deixou nos adeptos flavienses.
4 – Matute (62J/13G)
Um possante avançado que trouxe golos ao Desportivo nos anos 90, na altura treinados por José Romão. Matute faturou logo oito golos na época de estreia, onde foi peça-chave.
No segundo ano só marcou quatro e acabou por sair para o Belenenses. Ainda assim, um registo suficiente para aparecer bem alto nesta lista.
3 – Héctor (58J/21G)
O nosso Héctor marcou o fim de mais uma ‘seca’ de vários anos sem espanhóis no Desportivo… e que diferença fez! Na primeira época fez sete golos, mesmo sofrendo várias lesões.
Na última assinou uns estonteantes 14 golos, um dos melhores registos da Primeira Liga e dos maiores do Chaves, como já não se via praticamente desde os tempos de Rudi. Um craque!
2 – Isidro (160J/22G)
Do espanhol que mais jogou no GD Chaves também apareceram golos, que aitram Isidro diretamente para o segundo lugar desta lista.
Foram 22 golos em 160 partidas, uma marca respeitável depois de seis temporadas a vestir a camisola azul-grená.
1 – Arrieta (55J/35G) – O maior dos goleadores espanhóis
E fechamos a lista com o inevitável Arrieta. Resumindo o basco em uma palavra: golos. Mas golos não foram singulares para o avançado, que os marcava uns a seguir aos outros.
35 golos em apenas duas épocas, uma média superior a um remate certeiro jogo sim, jogo não. Um jogador que está estampado na história flaviense.
