Fonte: GD Chaves

Fonte: GD Chaves

Ambição e identidade transmontana. São estas as bases lançadas por José Mota no arranque dos trabalhos no campo do Desportivo de Chaves. Caído para a Segunda Liga, o técnico dos flavienses reconhece que os transmontanos não vivem uma situação satisfatória, mas vão lutar para dar a volta aos acontecimentos.

 

“Estas situações ajudam-nos a preparar o futuro. Na nossa vida, existem situações menos agradáveis e temos de aprender com os erros”, disse o treinador do Desportivo, concentrado em criar as bases para ter um grupo que consiga satisfazer as expetativas sempre altas do adeptos flavienses:  “Não é neste momento que queremos dizer o objetivo da época, pois pretendemos primeiro criar um grupo forte e ambicioso, e criar uma mística que o grupo tem de ter, identificados com a génese do povo de Trás-os-Montes”, afirmou.

 

Já acerca do ataque ao mercado de transferências para colmatar as muitas saídas do plantel azul-grená, José Mota quer “jogadores com as características do Chaves”, mas também procura “tranquilidade na abordagem dos dossiês, para evitar precipitações”, com o objetivo de “criar as bases para que os jogadores se identifiquem com a região” e “criar um grupo forte para derrubar as barreiras que vão aparecer ao longo do campeonato”.

 

O Grupo Desportivo de Chaves prepara o indesejado regresso à Segunda Liga, com a expetativa dos adeptos depositadas no regresso rápido ao escalão maior do futebol português.

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