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Fonte: GD Chaves
![FC Porto 3-0 GD Chaves: Derrota (demasiado) pesada](https://cazulgrena.com/blog_cazulgrena/wp-content/uploads/2022/09/PSX_20220911_001949-840x507.jpg)
Desengane-se quem olha só para o resultado. O GD Chaves deu luta e, enquanto teve pernas, fez por merecer o empate, mas a falta de soluções no plantel do Desportivo acabou por ditar a derrota por números (e não só) gordos.
O jogo começou da pior maneira: logo aos quatro minutos, um cruzamento encontra Taremi sozinho na área, a cabecear para o 1-0. Um arranque desastroso, que Paulo Vítor evitou que ficasse ainda pior com uma boa defesa aos 11 minutos.
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Um domínio portista que não fez vergar os comandados de Vítor Campelos. Aos 20 minutos, Héctor Hernández teve tudo para fazer o empate, mas o espanhol falhou por completo o cabeceamento e a bola acabou fácil nas mãos do guarda-redes. Aos 33′, o avançado voltou a falhar o remate e perdeu-se um bom cruzamento de João Correia.
Em cima do intervalo, foi João Teixeira a tentar a sorte de longe, mas o remate saiu a rasar o poste e o intervalo chegou com desvantagem flaviense, mas com o jogo equilibrado.
Na segunda parte esperava-se que o Chaves tentasse o empate, mas as substituições acabaram por matar a equipa. A partir da hora de jogo, pouco mais se viu do Desportivo. Por outro lado, o FC Porto procurava aumentar a vantagem e esteve perto aos 66 minutos, num cabeceamento de Uribe ao lado.
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O 2-0 acabou por surgir num disparate. Mal Luther Singh num atraso desengonçado, Steven Vitória deixa-se antecipar por Taremi, que oferece o golo a Evanilson já com Paulo Vítor fora da baliza.
Com a equipa quebrada, mais um erro da defesa deu no 3-0. Facilidade no cruzamento, Paulo Vítor dá uma fífia de todo o tamanho e permite que André Franco desvie para selar a derrota do Desportivo, que volta aos desaires cinco jogos depois.
HOMEM-DO-JOGO
![João Correia](https://cazulgrena.com/blog_cazulgrena/wp-content/uploads/1996/09/PSX_20220806_001358.jpg)
João Correia – Pode não ter sido a exibição mais brilhante com a camisola flaviense, mas duas das melhores oportunidades do GD Chaves saíram dos pés do lateral direito. Se Héctor Hernández tivesse mais cabeça, podíamos estar a contar uma história muito diferente deste jogo.
O DESAPARECIDO
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Luther Singh – Que falta de forma. o extremo entrou na segunda parte mas mal se deu por ele. O GD Chaves morreu com a falta de energia do sul-africano, que esteve na origem do 2-0. Vai ser preciso muito trabalho para voltar a fazer de Luther Singh no jogador que mostrou serviço nos flavienses em 2019.
DISCURSO DIRETO
Nélson Monte: “Não foi surpresa o início forte do FC Porto, também é mérito deles. Assumimos o jogo (após o golo), podíamos ter feito o golo e levar o jogo empatado para intervalo. O segundo golo acaba por matar o jogo. É uma derrota sem contestação, mas demos uma imagem positiva do nosso futebol.”
Vítor Campelos: “Tivemos uma boa reação (ao golo). Podíamos ter marcado pelo Héctor e o João Teixeira. Demos uma boa imagem daquilo que nós somos e conseguimos fazer, falámos de algumas coisas para retificar. Até aos 70 minutos, estávamos a ter qualidade, mas quem não marca, acaba por sofrer. O golo que veio de um erro coletivo.”
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