Fonte: GD Chaves

Fonte: GD Chaves

 

O GD Chaves voltou ao trabalho depois de um mês de férias. Já com os testes médicos feitos, o conjunto azul-grená contou com os cinco reforços já apresentados no relvado do complexo desportivo, mas com apenas 14 jogadores no grupo de trabalho.

 

Os brasileiros Paulo Vítor, Wellington, Nicolas e Juninho cumprem quarentena obrigatória depois de voltarem do Brasil, enquanto Nemanja Calasan esteve ausente, devidamente autorizado pelo emblema flaviense.

 

Para a nova temporada, Vítor Campelos espera uma longa prova para os Valentes Transmontanos, mas está ansioso pelo regresso dos adeptos ao Municipal: “Vai ser um campeonato extremamente competitivo. Há equipas que vão lutar forte para subir, nomeadamente as três que desceram de divisão. Nós, e pelo historial que tem o GD Chaves, vamos entrar para ganhar e sermos a extensão dos nossos adeptos. Ainda não tive oportunidade de sentir o calor humano deles, por isso estou ansioso pelos jogos com a nossa massa adepta. A equipa tem de responder às expetativas e puxar pelos adeptos.”

 

Quanto ao mercado de transferências, admite que ainda faltam jogadores ao plantel, mas aponta que a falta de reforços é um mal geral nas equipas da Segunda Liga: “Sinto que o mercado ainda está algo parado, não só para nós, como para outras equipas. Gostávamos de ter o mais rápido possível o plantel com o maior número de jogador para trabalharmos desde o princípio, porque é extremamente importante este período para trabalharmos o modelo de jogo e os jogadores possam conhecer-se. Vamos trabalhar o máximo, sempre com a expetativa que cheguem mais [jogadores] para acrescentarem qualidade à equipa.”

 

Sobre a possível saída do diretor desportivo Nélson Lenho, o técnico flaviense não se alongou: “é uma questão que está nas mãos da administração e do nosso diretor desportivo”, concluiu.



Nuno Coelho: “Os adeptos farão parte da nossa força”

 

O capitão Nuno Coelho também comentou o regresso aos trabalhos do Desportivo e aponta baterias à subida de divisão: “O objetivo é entrar em todos os jogos para ganhar. A história do Chaves fala disso, os objetivos aqui são sempre ganhar. Vamos caminhando, passo a passo, corrigindo o que correu menos bem, mas o objetivo é esse”, disse o experiente médio.

 

O regresso dos adeptos ao estádio é um momento aguardado por Nuno Coelho, que espera que os flavienses empurrem a equipa para as vitórias: “Só estou aqui há um ano. Tive muitos amigos que jogaram no GD Chaves e um dos pontos fortes que me falavam era que era difícil jogar em Chaves. Os adeptos são fervorosos, apoiam muito a equipa, sempre que o Chaves ia jogar fora tinha muitos adeptos. Não haver adeptos prejudicou-nos, por isso, voltar a ter público em casa vai beneficiar-nos e vai criar mais dificuldades aos adversários. Os adeptos farão parte da nossa força.”

 

Os treinos de pré-temporada vão ser divididos entre o complexo desportivo Francisco Carvalho e os campos de treino de Vila Pouca de Aguiar. O arranque da nova época está agendado para o início de agosto.

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