Aos 11 minutos chegou o primeiro susto. Uma bola na trave pelo inevitável Jota Silva. As bancadas bem compostas, quer de vimaranenses, quer de flavienses, prepararam-se para o que veio a seguir: cruzamento para a área e Jota, quem mais, a cabecear entre os defesas para o 1-0, com a bola a passar por centímetros a linha.
Se ao início houve o desânimo, depressa chegou a euforia. Rúben Ribeiro iniciou o contra-ataque, Benny cruzou e Héctor – claro que era ele – a desviar para o empate… e para o 13.° golo da época do goleador espanhol. Até podia ter mais um, mas isolado não conseguiu melhor que permitir a defesa de Charles.
O desejo em conseguir um ponta inesperado durou até à hora de jogo, quando uma infantilidade deitou tudo por terra. Hugo Souza saiu atabalhoado, em vez de socar a bola, empurra Nélson Oliveira e acabou por provocar penálti. No um para um, o brasileiro não travou o panenka que deu o 2-1 final.
Pelo meio, ainda houve mais uma bola ao poste por parte de Jota Silva. Do lado flaviense, um remate torto de Héctor foi o melhor que se conseguiu. E assim se continua à deriva, no último lugar.
Eis as notas dos jogadores. Basta carregar em “Página Seguinte”.