Num jogo que se previa difícil para a equipa flaviense… foi mesmo. Contudo não foi um grande espetáculo.
Apesar dos 3 golos (mais um anulado) a verdade é que assistimos a um jogo muito apático e morno de mais.
Moreno promoveu uma série de alterações, algumas já previstas. Fez entrar Gonçalo Pinto, Sylla, Morim, Jô e Paulo Vitor. E a verdade é que já sem qualquer pressão, o Chaves entrou bem, proporcionando inclusive alguns lances de perigo na baliza do jovem Diogo Pinto. Do outro lado era Gyökeres que começava a dizer para o que vinha, e com as chegadas desde trás de Morita, o Sporting foi levando algum perigo à baliza de Gonçalo Pinto. O Sporting ia dominando e controlando o jogo e ao minuto 25 num corte de Guima para canto, o VAR descurtinou uma mão do médio moçambicano levando o árbitro a assinalar grande penalidade com que Gyökeres inaugurou o marcador. A partir deste lance (mais uma vez) o Chaves pareceu desaparecer do campo, e foi com naturalidade que o mesmo Gyôkeres num lance em que a nossa defesa voltou a meter água por todos os lados, chega ao segundo golo. Com dois lances já com recurso ao VAR, a primeira parte tem 4 min de compensação, e é já dentro deste tempo que Jô em mais uma chegada à área sofre uma falta de Coates que o árbitro deixa seguir e no contra ataque Gyökeres ainda chega a introduzir a bola novamente na baliza, mas uma vez mais o VAR intervém e anula ao golo pela falta anterior à jogada. Antes da marcação da falta, nas típicas disputas dentro da área, Junior Pius que regressou ao onz após castigo, solta uma cotovelada a Hjulmand, o árbitro alertado uma vez mais pelo VAR expulsa Junior Pius e mostra amarelo ao Dinamarques que na disputa quase arrancou a camisola a Ygor Nogueira. Uma vez mais reduzidos a 10, por uma atitude pouco profissional do nigeriano que mostrou nesta reta final, que apesar de alguma qualidade tecnica, acaba por não ter frieza para aguentar a pressão e uma vez mais prejudicou a equipa.
A segunda parte trouxe-nos alterações, com Moreno uma vez mais a fazer alterações incompreensíveis para o comum espectador e analista. Se a entrada de Sandro Cruz se justifica após a expulsão de Junior, o que não se entende é a saída de Guzzo que mais uma vez estando a fazer um jogo aceitável, perde para um inconsequente “Morindona” a coqueluxe de Moreno que hoje voltou a ser titular e fez 90 minutos sem se dar por ele (mas já lá vamos), mas esta não foi a única alteração ao intervalo, juntamente com Sandro Cruz por Guzzo, Moreno, vá-se lá entender porque, troca Ygor Nogueira que sem estar a ser o melhor, não era também dos piores, por Bruno Rodrigues, e na frente a única troca com sentido, tirou um apagado (não surpreende) Sanca por Jão Correia. E foi o cabo verdiano que logo ao início da segunda parte quase faz golo, chegando por poucos centimetros a um cruzamento bem medido de Paulo Vitor. Depois disso o Chaves foi se diluindo e o Sporting percebendo onde estavam as fragilidades, num ataque pela equerda com Nuno Santos ganhar a linha a Sylla e Bruno Rodrigues, cruza para Paulinho que também entrou ao intervalo fazer o 3-0 final.
Depois disto pouco mais há a dizer. Um Sporting em festa e um Chaves a desejar o fim do jogo para ir de férias, proporecionaram um espetáculo tibio, que era capaz de adormecer o mais ferrenho adepto, não fosse por um destes clubes estar desejoso ed festejar a entrega do título.
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Um fim de época que já era esperado por todos, e que não trouxe nada de novo. Mais uma vez não levamos a votação o MVP, e desta vez nem sequer podemos dar o prémio aos adeptos uma vez que dos 700 bilhetes que esgotaram em chaves mais depressa que uma dúzia de pasteis, a verdade é que não se viu um único cachecol flaviense nas bancadas de Alvalade. Vejamos as notas dos jogadores, basta clicar em “Próxima página”.
Há jogadores neste plantel que devem ter guia de marcha porque claramente não têm qualidade para envergar o escudo do clube ao peito já agora o diretor desportivo esse sr.chamado de lenho deve a acompanhar a equipa técnica juntamente.