Fonte: Record

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Quem esperava algo de diferente da visita ao FC Porto B teve uma desilusão, porque futebol nem se viu e o Chaves voltou a perder pontos, muito por culpa de – adivinharam – José Mota. Para este jogo, o treinador lançou três extremos de início (Batxi, Wagner e Fatai) e deu a titularidade a Calasan na defesa.

 

O jogo foi morno e sem grandes motivos de interesse, não fosse o Chaves um deserto de ideias. Na primeira parte, raramente houve perigo perto das balizas e o intervalo chegou com o nulo no marcador.

 

Já a segunda parte teve mais emoção e, depois de um primeiro aviso do FC Porto B, o Chaves chegou mesmo ao golo. Canto a chegar a Diego Galo, que rematou junto à pequena área, com a bola ainda a bater na barra, mas a entrar na baliza. 1-0, com o segundo golo da época do experiente defesa.

 

E pouco depois Sodiq podia ter aumentado a vantagem, mas o remate do nigeriano foi à barra. Só que, a seguir, entrou em cena a falta de ideias de José Mota, que tirou Batxi para meter o trinco Gamboa e ainda meteu João Paredes em jogo, a antecipar o futebol direto sem qualidade que o treinador tão gosta.

 

O FC Porto B cresceu na partida e a cinco minutos dos 90′ veio o grande erro do (ainda) técnico do Chaves: lança Hugo Basto, mete o autocarro e a falta de coragem prejudicou o Desportivo já na compensação. Hugo Basto fez falta sobre Medi Queta, penálti para os azuis e brancos, convertido por Vítor Ferreira, que deixou tudo empatado.

 

O Chaves só somou um ponto, volta a perder terreno para os lugares de subida e Guzzo ainda foi expulso após protestos com o árbitro. Agora, será desta que Mota è despedido?

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