Um ano passou, mas a desilusão par ao GD Chaves é a mesma. Frente ao Felgueiras 1932, do terceiro escalão, o Desportivo foi uma sobra do que já mostrou e acabou derrotado por 2-0, numa exibição para esquecer dos comandados de Vítor Campelos.

 

Numa primeira parte desinteressante, até foi o FC Felgueiras 1932 a criar perigo logo a abrir o jogo e a obrigar Paulo Vítor a duas defesas apertadas. Na sequência do canto, os felgueirenses até meteram a bola na baliza, mas em fora-de-jogo.

 

O GD Chaves recompôs-se e ewuilibrou o jogo, mas não teve capacidade de criar perigo no ataque, o que deixou o jogo arrefecer. O maior destaque vai mesmo para as duas lesões no Desportivo, com João Mendes e Bruno Teles a serem obrigados a sair para dar lugar a João Teixeira e Bruno Langa.

 

Só em cima do intervalo se voltou a ver perigo e para o lado dos Valentes Transmontanos. Bruno Langa, Kevin Pina e Wellington estiveram perto de marcar através de remates de longe, mas o nulo manteve-se.




Mas o intervalo não podia ter sido pior para o Desportivo, com o Felgueiras a arrancar o segundo tempo com um golo caricato: Zé Leite passa por Langa e cruza, Paulo Vítor não segura a bola e acaba por entrar na baliza, com Luís Rocha e Nuno Campos a não se entenderem para despachar a bola de cima da linha.

 

O golo fez muito mal aos flavienses que quase ofereceram o segundo golo, valeu agora a atenção de Paulo Vítor. A resposta do Desportivo só surgiu aos 72 minutos, com Juninho a aprecer isolado mas a levar muito tempo a rematar e a acabar por permitir o corte de um adversário.

 

Sem ideias, o canto do cisne dos flavienses apareceu nos últimos dez minutos: o árbitro assinala penálti por uma suposta falta de Guima, expulsa o médio e permite que o Felfueiras aumente a vantagem. Entre os embaraçosos olés dos adeptos locais, ainda houve uma bola na barra da baliza de Paulo Vítor, para culminar uma noite para esquecer e uma nova eliminação logo no primeiro jogo da Taça de Portugal.

 

HOMEM-DO-JOGO

 

Fonte: GD Chaves

 

Paulo Vítor – Chamar homem-do-jogo é ser simpático, já que esteve envolvido no primeiro golo do Felgueiras. No entanto, respondeu com boas defesas ao longo do jogo, que adiaram a derrota flaviense.

 

O DESAPARECIDO

 

Fonte: GD Chaves

 

Juninho – É certo que não saiu para o Azerbaijão, mas em Chaves é que não ficou de certeza. Está irreconhecível, não cria nada e parece sempre desaparecido nos jogos. Ainda vai acabar na bancada até ser vendido por uma pechincha em janeiro…



Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

P