Fonte: GD Chaves

Fonte: Liga Portugal

 

O Desportivo só se pode queixar de si próprio na derrota em Portimão. Num duelo de extremos do país, os flavienses tiveram coração, mas faltou muita cabeça para conquistar pontos.

 

O Chaves até começou mais atrevido, com Héctor a acertar no poste aos 13 minutos. Pouco depois, o espanhol voltou a tentar a sorte, mas a bola foi à figura.

 

Aproveitou o Portimonense para marcar de penálti, depois de Juninho bloquear um adversário. Paulo Estrela fez o 1-0, o que deixou os comandados de Vítor Campelos às aranhas. Os algarvios até estiveram perto do 2-0, num remate enrolado à barra da baliza de Paulo Vítor.

 

 

O intervalo era importante para “lavar a cabeça” dos flavienses, mas a compostura continuou longe. Um cruzamento-remate acertou na barra aos 54 minutos, seguido de um lance de Héctor ao segundo poste, que permitiu a defesa do guarda-redes.

 

Sem sorte nem cabeça, a última oportunidade de real perigo acabou defendida, num livre forte mas sem dar em golo de João Teixeira. Para sublinhar a falta de calma, Steven Vitória ainda foi expulso depois do árbitro considerar que travou um jogador isolado.

 

Apesar da distância, o GD Chaves teve um grande apoio nas bancadas Fonte: GD Chaves

 

HOMEM-DO-JOGO

 

João Teixeira
Fonte: GD Chaves

 

João Teixeira – Teve um jogo muito difícil, com o meio-campo a ter muitas dificuldades em organizar-se com a falta de um trinco. Ainda assim, tentou mexer com o ataque e teve uma das melhores oportunidades já perto do fim, mas sem sorte.

 

O DESAPARECIDO

 

Héctor Hernández
Fonte: GD Chaves

 

Héctor – Tanto mas tanto golo desperdiçado. Um avançado não pode precisar de 10 lances para marcar e contra o Portimonense foi por demais.

 

DISCURSO DIRETO

 

Paulo Vítor: “Entrámos bem, mas o penálti atrapalhou o nosso jogo. A nossa caminhada é longa e vamos melhorar em busca do objetivo. Os nossos adeptos apoiam-nos até final”

 

Vítor Campelos: “Estávamos claramente por cima, mas depois foi o penálti e ficámos intranquilos. Errámos muitos passes e recepções. No intervalo falámos, na segunda parte tivemos o domínio, uma bola na barra, mas não conseguimos marcar. Foi falta de eficácia.”

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