Com 2019 a chegar ao fim, é tempo de fazer uma revista a um dos anos mais desastrosos do Desportivo de Chaves. Um ano de falhanços, muitas desilusões, de descida, de péssimas decisões e mau futebol. Um ano que mais valia nem ter acontecido.
Um ano que começou com treinador novo. Tiago Fernandes substituiu Daniel Ramos no comando do Desportivo, com o objetivo de garantir a manutenção e dar disciplina a uma equipa desordeira. Mas não durou muito a estadia do jovem treinador em Trás-os-Montes. Nem estávamos em março e, após um empate 1-1 em casa frente ao Rio Ave e quinto jogo seguido sem ganhar, caía o segundo técnico da época. O Chaves estava no penúltimo lugar.
Seguiu-se José Mota, que ainda conseguiu três vitórias e um empate em seis jogos. Chegávamos às últimas três jornadas a precisar apenas de quatro pontos para garantir a manutenção, mas frente ao mais que despromovido Feirense, o Desportivo empatou 4-4 com um ponto salvo no último segundo. Seguiu-se uma derrota por 2-1 em casa com o V. Setúbal e na última jornada veio o descalabro. Goleada por 5-2 sofrida às mãos do Tondela, e o Chaves caiu novamente para a Segunda Liga, no culminar de uma época ridícula e desastrosa.
Caídos na Segunda Liga, o ano não foi muito melhor. Naquele que era suposto ser um ano de reconquista e subida, acabou como um ano de péssimo futebol, maus resultados, más contratações, gestão sem sentido e um Grupo Desportivo de Chaves profissional caiu num amadorismo do qual parece não sair. Resta esperar mais bom-senso em 2020.
Mas, sem mais demoras, vamos às figuras de 2019. Basta carregar em “página seguinte”!